sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Instalando o Zeos em 7 Passos.

Nesse artigo, vamos mostrar a instalação do Zeos (um componente para conexão nativas com banco de dados). Eu particularmente utilizo muito o Zeos em minhas aplicações quando trabalho com o database PostGreSQL, mais ele também suporta outros como Firebird, MySQL, SQL Server, SysBase, Oracle SQLite.
1º Primeiramente vamos realizar o download do mesmo, para isso acesse o site http://sourceforge.net/projects/zeoslib e faça o download da versão Zeos Database Objects que atualmente está na versão “6.6.4”.


 
2º E na próxima tela escolha a versão como mostra na figura 2.
 

 
3º Após realizar o download, descompacte o mesmo em um diretório á sua escolha.
Eu criei um diretório denominado
Zeos na unidade C:, onde foi colocado todos os arquivos que estavam no nosso “Zip”.




4º Com o Delphi 7 Aberto, clique em File, Open Project e escolha a pasta Packages e logo após a pasta Delphi 7, e abra o arquivo “ZeosDbo.bpg”.
 


 
5º Logo após, clique em Project e Compile All Projects.


6º Na janela “Project Manager” clique com o botão direito em “ZComponentDesign70.bpl” e clique em Install.


 
7º Pronto, o Zeos foi instalado com sucesso.
 
 
 


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Trabalhando com métodos comparando delphi com java.

Dentro do Delphi, a princípio, todos os métodos quando não acrescidos das cláusulas "Virtual" ou "Dynamic" ao final de sua assinatura, são considerados estáticos, ou seja, o Delphi permite utilizar todos os métodos que não são Virtual ou Dynamic, sem precisar instanciar os Objetos.

Tal qual o Java, o Delphi é fortemente tipado, ou seja, voce precisa declarar variáveis e métodos antes de usá-lo. Só que existe um enorme diferença, eis que a linguagem Object Pascal que o Delphi usa, tem uma lógica de escrita na programação quase parecida com o COBOL, ou seja, voce tem que declarar as classes, variáveis e métodos antes em uma seção chamada Interface e depois implementar os métodos e usar as váriáveis e classes na seção Implementation. A Unidade (Unit) é um arquivo *.pas que é definida inicialmente assim:

unit MeuProjeto;
interface
{ Aqui voce declara primeiro as classes, variáveis e métodos }

implementation
{ Aqui voce implementa as classes, variáveis e métodos } 
end.

Voce pode criar métodos a saber:

1º) Procedure: São métodos que não retornam nada, como se fosse Void no Java.

2º) Function: São métodos que retornam valores.

Como voce quer usar um método globalmente, toda variável ou método declarado antes de implementation, e fora do corpo das classes, ficam visíveis em todo o projeto, assim:
unit Unit2;
interface

uses   // Como se fosse a cláusula Import e abaixo os nomes das Units
Windows, Messages, SysUtils, Variants, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs;
// Definição de classe, como se fosse public class TForm2 extends TForm no Java
typeTForm2 = class(TForm)  private
{ Private declarations }
public
{ Public declarations }
end;
// Aqui voce declara as suas variáveis com a cláusula var e ou métodos que ficarão visíveis em todo projeto (global), assim:
var
Form2: TForm2; variável tipo Objeto

procedure Incluir;   // método Void sem parâmetro

procedure Mensagem(Mens: String; Flags: Boolean); // método Void com 2 parâmetros
function AtivarBtns: Boolean; // método que retorna valor booleano sem parâmetros;
function AtivarBtns(Ativo: Boolean): Boolean; // método que recebe parâmetro booleano e retorna outro valor booleano.

implementation
{$R *.dfm}

procedure Incluir:
begin
  ....
  ....
end;

procedure Mensagem(Mens: String; Flags: Boolean);
begin
  ....
  ....  end;
function AtivarBtns: Boolean;
begin
  ...
  ...
end;
function AtivarBtns(Ativo: Boolean): Boolean;
begin
   ...
   ...
end;
end.
Se voce pretende criar várias variáveis e métodos globalmente, então eu sugiro que voce crie uma Unit somente para isso, com o nome Unit Biblioteca, e depois é só declarar essa Unit Biblioteca na seção Uses de cada Unit de um Classe Formulário.

Como criar essa Unit ? Vá no menu File -> New -> Unit e pronto.

Nunca esquecer que os blocos de Instruções que no Java são as chaves "{ }", no Delphi são as cláusulas "Begin....End"

Se voce declarar variáveis dentro dos blocos Private e Public do escopo da classe, então dentro de Implementation, voce terá que digitar o nome da classe primeiro seguido de um ponto e logo em seguida a asssinatura do método, como eles podem ser estáticos, o objeto da classe não precisa estar instanciado, entretanto os métodos declarados em Private só ficará visíveis dentro da própria Unit onde a classe é declarada, enquanto que em Public, ele fica visível em outras Units, desde que voce o declare a Unit que contém o método da classe, na Seção Uses (Import do Java) da Unit que voce vai utilizar o método.


Trabalhando com DBCtrlGrids


Desta vez, apresento-lhes a um componente que traz uma alternativa ao “DBGrid” e também um pouco mais de versatilidade com relação ao seu incansável similar. Dentre suas habilidades, a mais louvável seria a de poder agregar outros componentes, geralmente “DataWare”, pois trata-se de um objeto do tipo “Container”, fazendo assim expandir suas possibilidades. Dentre os objetos que podemos adicionar posso citar:

- DBEdit;
- DBComboBox;
- DBImage;
- DBCheckBox;
- DBChart;
- Chart;
- Entre outros.


Para iniciar os trabalhos, adicionemos os seguintes componentes ao seu projeto:

Componente
Aba
DBCtrlGrid
Data Controls
DBEdit
Data Controls
DBComboBox
Data Controls
DBImage
Data Controls
Table
BDE
DataSource
Data Access
Labels (2)
Standard



Talvez você esteja se perguntando. Como vou adicionar estes componentes ao DBCtrlGrid ?
Resposta: Da mesma forma como adicionaria um componente a um “Painel” por exemplo. Clicando no componente desejado em uma das abas do Delphi, e clicando de volta sobre o componente “DBCtrlGrid”.

Dica: Se você tentar adicionar um componente e uma tela surgir com esta mensagem “Cannot control be used in a DBCtrlGrid.” é porque o componente não implementa as Propriedades e Eventos do Objeto escolhido.

Configurando componentes:

Componente
Propriedade
Valor
DataSource1
DataSet
Table1
Table1
TableName
c:\Arquivos de Programas\Arquivos Comuns\Borland Shared\Data\biolife.db
Table1
Active
True
Table1
ReadOnly
True
DBCtrlGrid1
DataSource
DataSource1
DBCtrlGrid1
Width
633

Ao executar o programa, perceberá que apareceram outras linhas “registros”, tanto com relação à quantidade de peixes, quanto à de exibição por página, que vem configurada para três. Isso pode ser modificado para quantas quiser, mas não aconselho um número muito alto, pois não caberia na tela. A propriedade que altera este valor é “RowCount” e só aceita números inteiros. Outra propriedade interessante é a que altera a orientação “Orientation” e que vem por padrão setada para “goVertical”.

Fiz este projeto com um componente “Table” pela facilidade de configuração, mas poderia ter sido com qualquer outro suportado pelo Delphi.

Curiosidade: Em outros testes realizados posteriormente, percebi que o “DBCtrlGrid” suporta adicionar até mesmo um componente do tipo “QuickRep”, da aba QReport, que para quem não conhece, trata-se de um componente gerador de relatórios. Segue a dica para quem quiser aprofundar seus conhecimentos e usar de criatividade para desenvolver seus sistemas.

Com a leitura desse artigo você aprendeu:

- Configurar e exibir dados de uma fonte de dados em um “DBCtrlGrid”;
- Adicionar componentes em um “DBCtrlGrid”.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Instalação de Componentes no Delphi

O Delphi nos proporciona várias formas de instalação de componentes, isso confunde um pouco quem vai fazer tal tarefa.

Às vezes, instalamos um componente e só um ano depois, após formatarmos nossas máquinas, iremos reinstalar os mesmos. Por este motivo, esquecemos de como é feita a sua instalação.

Podemos instalar componentes cuja extensão dos arquivos é: *.pas, *.dcu, *.dpk.

Explicando todas as instalações:

1- *.pas

Arquivos que necessitam de um Package (componentes que possuem o *.pas), execute o Delphi e feche o projeto, acesse o menu ‘Component’ e clique na opção ‘install component’, na tela que abrirá clique na aba ‘Into new package’, clique no botão Browse...(figura 1.1). Abra o arquivo com a extensão *.pas, clique em OK e após compile e instale. Após isto, o Delphi irá criar uma aba na barra de componentes com o nome do seu novo componente.

(Figura 1.1)
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2 - *.DPK

Para a instalação de pacotes (arquivos com extensão *.DPK), execute o Delphi, feche o projeto, acesse o menu File e clique na opção ‘Open’, abra o arquivo que contém os componentes. Clique em OK e após clique em ‘Install’. (Figura 2.1).

(Figura 2.1 – exemplo instalação do Crystal Report).
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3- *.DCU

Para a instalação de componentes cujo arquivo tem a extensão *.DCU acesse o menu ‘Component’ e clique na opção ‘Install Package’. Verifique se na lista ‘Design Packages’ existe a opção ‘Borland user component’, se sim, clique nela e em seguida clique no botão ‘Edit’(Figura 3.1), abrirá uma caixa de mensagem, clique no botão ‘Yes’. Na janela que aparece, clique no botão ‘Add’, na janela que se abrirá, clique no botão ‘Browse’ da caixa de texto ‘unit file name’. Na caixa de combinação ‘files of type’ escolha ‘Delphi compiled unit’. Depois, na caixa de texto ‘File Name’ direcione o arquivo a ser instalado, clique no botão ‘Open’. Clique o botão ‘OK’ na janela que aparece e clique no botão ‘install’.

Se na lista Design packages não tiver a opção Borland user component você deverá primeiro instalar componentes que estão em arquivos com extensão *.pas.

(Figura 3.1)
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OBS.: É imprescindível que seja copiado os arquivos de cada componente para a pasta lib do Delphi, do contrário o delphi acusará a falta de arquivos para a compilação/instalação dos componentes.

Um pouco mais...

Quando precisamos de mais alguns recursos no Delphi, ele nos dá a possibilidade de utilizar ActiveX de softwares que já estão instalados em nossa máquina. É necessário importar o ActiveX e o Delphi irá criar uma paleta com o nome ActiveX com o componente.

Acesse o menu ‘Component’, clique em ‘Import ActiveX Control...’. Irá aparecer uma tela(Figura 4.1) com a lista dos ActiveX que podemos instalar, escolha um e clique em Install, para fazer este teste escolhi o Media Player, a tela seguinte (Figura 4.2) irá especificar o Package que será utilizado pelo componente. Clique em OK.

Confirme a instalação do Package e instale o ActiveX (Figura 4.3).

Pronto, agora você pode visualizar vídeos em seus projetos, preencha a URL com o endereço do vídeo.

(Figura 4.1)
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(Figura 4.2)
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(Figura 4.3)
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Função para gerar senhas aleatórias

Essa é uma dica simples e que para os que trabalham com redes sem fio pode ser muito útil. O que a função faz é gerar um string com caracteres hexadecimais, mas que podem ser adaptados para qualquer outro tipo. Esta função recebe como parâmetros o comprimento da senha como um integer, e outros três parametros do tipo boolean que indicam se estarão presentes letras minúsculas, maiúsculas e números.

Aqui vai o código e as explicações seguem logo abaixo.
function GeraSenhaHex(Digitos: Integer; Min: Boolean; Mai: Boolean; Num: Boolean): string;
const
MinC = 'abcdef';
MaiC = 'ABCDEF';
NumC = '1234567890';
var
p, q : Integer;
Char, Senha: String;
begin
Char := '';
If Min then Char := Char + MinC;
If Mai then Char := Char + MaiC;
If Num then Char := Char + NumC;
for p := 1 to Digitos do
  begin
    Randomize;
    q := Random(Length(Char)) + 1;
    Senha := Senha + Char[q];
  end;
Result := Senha;
end;
 
Explicações:

Primeiro criamos as constantes que trarão os caracteres referentes a letras minúsculas, maiúsculas, e números, depois, iniciamos como vazia, só por desencargo de consciência já que o delphi faz isso por padrão, a variável "Char", que conterá todos os caracteres a serem usados para a geração da senha randômica.
Após isso, testamos os parâmetros para letras maiúsculas, minúsculas e números, acrescentando à "Char" cada um dos que forem verdadeiros segundo os parâmetros passados na chamada da função.
E depois, para finalizar, um laço com o número de repetições igual aos dígitos passados também como parâmetro na chamada, que usando a função Random do delphi gera números aleatórios dentro do limite estabelecido pelo cumprimento da variável "Char", lembrando que o fato de acrescentar o "+ 1" é por que as posições dos caracteres dentro de um string iniciam em 1, e a função Random gera números de 0 até o valor estipulado como limite. Por exemplo uma String = 'teste' temos os valores a seguir:
String[1] = 't'
String[2] = 'e'
String[3] = 's'
String[4] = 't'
String[5] = 'e'
Terminado. Simples, fácil e bem útil.
 

Função para criar diretorio na Exportação de dados

Essa é uma dica para gerar um diretório no diretório padrão do sistema em exportação de dados em um txt.

Variaveis
var
arq: TextFile;
pasta: String;
Função que para pegar o Diretorio do sistema e gerar a o Diretorio.
 function IniciaDirArq(dirNome: string; arqNome: string): string;
  begin
    pasta := GetPath(Application.ExeName) + '' + dirNome + '';
    CreateDirectory(PAnsiChar(pasta), nil);
    pasta := pasta + arqNome;
    AssignFile(arq, pasta);
    Rewrite(arq);
  end;

Explicação:
Primeiro Declaramos as variaveis arq do tipo TextFile e pasta do tipo string, a variavel pasta na função receberá o GetPath da aplicação(onde está o executavel) + o nome do diretório a ser criado (dirNome),  em seguida gera o direório (CreateDirectory), apos gerar o diretório é precisso gerar o arquivo cujo nome será passado por parametro da função (arqNome) faz a atribuição ao caminho do arquivo (Assingfile), Rewrite deixa o arquivo pronto para excrita.
Aqui chama a função:
IniciaDirArq('Teste', 'Teste.txt');
A função recebe os parametros Teste (dirNome), teste.txt (arqNome)
Gera um txt com os dados da exportação
  Write(arq,
    '2'+
    'T'+ 
    '0.00' +
    '0.00' +
    '0.00' +
    '0.00');
  CloseFile(arq);
Escrevendo os dados no arquivo teste.txt  e fecha o arquivo (CloseFile)

O DBA de Alta Performance


Hoje conversaremos a respeito do trabalho do profissional responsável por Banco de Dados e seus desafios. Sabemos que o grande objetivo de ter um banco de dados em uma empresa é registrar e manter suas informações mais importantes. O responsável pela manutenção e administração dessas informações e de todos os sistemas que rodam utilizando bancos de dados é o Administrador de Banco de Dados, mais conhecido como DBA
A cada ano que passa o trabalho deste profissional está cada vez mais complexo, pois os fatores que mais o afetam estão em constante crescimento, mais dados, mais bancos de dados, virtualização e carência de profissionais eficientes no mercado de trabalho.

O crescimento de dados, por exemplo, tem sido enorme nos últimos anos. Há alguns anos atrás (década passada), os DBAs se preocupavam com Megabytes, hoje tem que lidar com Terabytes e já em algumas grandes companhias com Pentabytes.

Isto tem gerado tarefas bem complexas para seu gerenciamento. Como, por exemplo, monitorar com segurança seus backups, o monitoramento e planejamento desse crescimento, Multiplataforma, Virtualização, Tunning, Capacitação e muitos outros.

E isso é apenas parte de suas funções, o DBA deve se preocupar se as aplicações que rodam utilizando os bancos de dados foram criadas dentro dos padrões, que o banco exige, com tabelas modeladas, quantidade de índices nas aplicações, usuários que as utilizarão, enfim uma série de outros fatores que podem, e muito, atrapalhar seu desempenho. Digo "seus", pois à medida que crescem o volume dos bancos de dados crescem também os tipos de plataformas e de versões a serem administradas.

Hoje a grande maioria dos DBAs tem que gerenciar ambientes de múltiplos bancos de dados e o seu mais novo desafio é estender seus conhecimentos a outros tipos não conhecidos anteriormente pelo profissional.

Outro fator que esta se tornando cada vez mais comum é a virtualização. Com o grande crescimento de “datacenters” virtualizados, criou-se outro tipo de problema para se administrar banco de dados, que vão desde o planejamento da capacidade de seus servidores ao monitoramento da performance.

Performance, este é o grande desafio. Quem nunca ouviu "minha aplicação esta travada" ou ainda "nosso sistema está com problemas hoje", frases comuns que afetam diretamente os DBAs, pois todos acreditam ser deles a responsabilidade de uma aplicação rodar "a todo vapor". O constante monitoramento da performance de um banco de dados é a garantia que os usuários acessem os dados mais rápidos com facilidade e que o banco de dados utilize seus recursos de maneira eficiente.

Hoje temos uma carência de bons profissionais. Administradores de bancos de dados experientes sempre foram difíceis de encontrar, o treinamento é fundamental na sua formação e para quem deseja estar atualizado para o mercado. Apesar de esses fatores aumentarem os desafios do dia-a-dia, fornecedores de banco de dados têm trabalhado para que seus bancos sejam cada vez mais "autogerenciáveis", algo tremendamente positivo e com melhorias já notadas. Porém, a complexidade do ambiente de SGBD está aumentando e não parece ter um fim para a gestão e intervenção humana.

Independente desses desafios, espera-se que o DBA, sobrecarregado de trabalho, mantenha os sistemas de banco de dados essenciais disponíveis e otimizados para ter alta performance. O DBA de alta performance deve concentrar-se nas áreas fundamentais do gerenciamento de banco de dados, que são: Armazenamento, Capacidade e Performance.

Segundo Scott Walz, diretor sênior de produtos da Embarcadero, "Para cumprir essas metas, o DBA deve adotar uma estratégia e equipar-se com as ferramentas certas para enfrentar esses desafios, pois ainda há muito que aprender, compreender e dominar a cada novo lançamento de banco de dados".