quinta-feira, 14 de abril de 2011

Conhecendo a classe Exception

Fonte: www.activedelphi.com.br

Durante a execução de uma aplicação é muito comum ocorrer erros que acabam atrapalhando sua execução, tais erros são denominados exceções. Por exemplo, temos uma função responsável em dividir dois valores, exemplificada abaixo:
function Divisao(Valor1,Valor2: Double): Double;
begin
  Result := Valor1/Valor2;
end;

Se atribuirmos ao parâmetro Valor2 o numero 0, irá ocorrer uma exceção e uma mensagem será exibida.

A mensagem nos informa que ocorreu uma exceção do tipo "EZeroDivide" com a mensagem "Floating point division by zero" (Divisão de ponto flutuante por zero), ou seja, tentamos dividir um valor por zero, o que na matemática é uma operação indeterminada.

O problema é que na maioria das vezes tais exceções provocam o encerramento da aplicação de forma brusca, que é muito desagradável, principalmente quando seu programa exige que determinadas informações sejam atualizadas, como salvar alterações feitas em bancos de dados. Para resolver este problema podemos utilizar a classe Exception, através das cláusulas try...except...end, de acordo com a sintaxe abaixo:
try
  //Insira aqui o bloco de comandos
except
  //Insira aqui o bloco de comandos que deverá ser executado caso ocorra alguma
  //exceção no código acima
end;
Você também pode usar o bloco try...finally...end:

try
  //Insira aqui o bloco de comandos
finally
  //De forma análoga, insira aqui o bloco de comandos que deverá ser executado caso
  //ocorra alguma exceção ou interrupção (exit / abort) no código acima
end;
Antes de prosseguirmos vamos conhecer um pouco mais a classe Exception.

A classe Exception é codificada na Unit SysUtils, é derivada da classe TObject e compõe a classe-base para todas as outras que manipulam exceções. Uma curiosidade é que a classe não segue o padrão do Delphi, onde o nome das classes deve ser precedido pela letra "T". Ela possui dois campos internos:

- um deles é o FMessage, um campo do tipo string(texto) que define a mensagem que será exibido na caixa de diálogo quando a exceção é gerada.
- o outro é o FHelpContext, do tipo integer(inteiro) que guarda o índice que identifica o tópico do arquivo help on-line associado a essa classe.

Voltando a nossa função "divisao", podemos tratá-la da seguinte forma:
function Divisao(Valor1,Valor2: Double): Double;
begin
  try
    Result := Valor1/Valor2;
  except
    ShowMessage('Valores incorretos!');
  end;
end;
Também podemos verificar qual o tipo de exceção foi gerado, usando o comando:

  on < tipo de exceção> do
Dessa forma é possível definir um bloco de comandos para cada exceção que sua aplicação possa gerar, permitindo um tratamento individual. Poderíamos redefinir a função como abaixo:

function Divisao(Valor1,Valor2: Double): Double;
begin
  try
    Result := Valor1/Valor2;
  except
    on EZeroDivide do
      ShowMessage('Divisão por zero!');
  end;
end;
Abaixo segue uma tabela com algumas exceções, claro que existe um número muito maior e é impossível lista-las. O objetivo desse artigo foi introduzir os conceitos referentes à classe Exception para quem nunca teve contato com ela.

Exceção
Significado
EZeroDivide
Divisão de um número real por zero
EDivByZero
Divisão de um número inteiro por zero
ERangeError
O limite de um número inteiro foi excedido
EIntOverFlow
O limite do resultado de uma operação com número inteiro foi excedido
EOverFlow
O limite do resultado de uma operação com numero real foi excedido
EInvalideOp
Operação inválida
EAccessViolation
Acesso violado
EDataBaseError
Erro genérico no banco de dados
EDBEngineError
Problema com a BDE
EOutOfMemory
Memória insuficiente


Você pode conferir mais sobre o uso dos comandos Try..Except e Try..Finally nesta série de artigos feita pelo João Marcos:
Try..Except..Finally - Parte 01 
Try..Except..Finally - Parte 02 
Try..Except..Finally - Final

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Validando Número do Título Eleitoral


Veja nesta dica como incrementar seu sistema acrescentando a validação do número eleitoral, com uma simples função desenvolvida baseando-se no Resolução do TSE.

Para entender como funciona o esquema de validação do título de eleitor devemos primeiro dar uma olhada na Resolução, de Nº 20.132 do dia 19/03/1998. Vejamos o que diz o artigo de número 10:

    Art. 10 - Os Tribunais Regionais Eleitorais farão distribuir, observada a seqüência numérica fornecida pela Secretaria de Informática, às Zonas Eleitorais da respectiva Circunscrição, séries de números de inscrição eleitoral, a serem utilizados na forma deste artigo.
    Parágrafo único - O número de inscrição compor-se-á de até 12 (doze) algarismos, por Unidade da Federação, assim discriminados:
    a) os 8 (oito) primeiros algarismos serão seqüenciados, desprezando-se, na emissão, os zeros à esquerda;
    b) os 2 (dois) algarismos seguintes serão representativos da Unidade da Federação de origem da inscrição, conforme códigos constantes da seguinte tabela:
    01 - São Paulo
    02 - Minas Gerais
    03 - Rio de Janeiro
    04 - Rio Grande do Sul
    05 - Bahia
    06 - Paraná
    07 - Ceará
    08 - Pernambuco
    09 - Santa Catarina
    10 - Goiás
    11 - Maranhão
    12 - Paraíba
    13 - Pará
    14 - Espírito Santo
    15 - Piauí
    16 - Rio Grande do Norte
    17 - Alagoas
    18 - Mato Grosso
    19 - Mato Grosso do Sul
    20 - Distrito Federal
    21 - Sergipe
    22 - Amazonas
    23 - Rondônia
    24 - Acre
    25 - Amapá
    26 - Roraima
    27 - Tocantins
    28 - Exterior (ZZ)
    c) os 2 (dois) últimos algarismos constituirão dígitos verificadores, determinados com base no módulo 11 (onze), sendo o primeiro calculado sobre o número seqüencial e o último sobre o código da Unidade da Federação seguido do primeiro dígito verificador.

Resumindo: Os dígitos verificadores são calculados em duas etapas. Na primeira, calcula-se o módulo 11 sobre os 8 primeiros dígitos. Os estados de SP e MG possuem títulos com 13 dígitos, sendo assim, nestes casos devemos considerar os 9 primeiros algarismos. Na segunda etapa calculamos o módulo 11 sobre o código da UF + o primeiro dígito verificador.

Vejamos agora a função implementada:

function TForm2.valida_titulo(numero: String): Boolean;
var
  intInd1,intInd2,intLimite    : Integer;
  intSoma,intDigito            : Integer;
  strDVc,strSequencial         : String;
  strUF,strDV1,strDV2          : String;
begin
  numero := Trim(numero);
  while (Length(numero) < 13) do  numero := '0' + numero;
  intInd1 := 0; intInd2 := 0; strDVc := '';
  strSequencial := Copy(numero,1,9);
  strUF  := Copy(numero,10,2);
  strDV1 := Copy(numero,12,1);
  strDV2 := Copy(numero,13,1);
  {Verifca se a UF estiver entre os código possíveis, de 1(SP) até 28(ZZ-Exterior)}
  if ((StrToInt(strUF) >  0) and (StrToInt(strUF) < 29)) then
  begin
   intLimite := 9;
   {Loop para calcular os 2 dígitos verificadores}
   for intInd1 := 1 to 2 do
   begin
     intSoma := 0;
     {Calcula a soma para submeter ao módulo 11}
     for intInd2 := 1 to intLimite do
     begin
      intSoma := intSoma + StrToInt(Copy(strSequencial,intInd2,1)) * (intLimite + 2 - intInd2);
     end;
     {Pega o resto da dívisão, o módulo, por 11}
     intDigito := intSoma mod 11;
     { Se a UF for SP ou MG}
     if  (StrToInt(strUF) in [1,2]) then
     begin
       if (intDigito = 1) then  intDigito := 0
       else if (intDigito = 0) then intDigito := 1
       else intDigito := 11 - intDigito;
     end
     { Outros UF e Exterior}
     else begin
       if ((intDigito = 1) or (intDigito = 0)) then intDigito := 0
       else intDigito := 11 - intDigito;
     end;
     {Atribui à variavel strDVc o dígito calculado}
     strDVc := strDVc + IntToStr(intDigito);
     {Muda o valor de intLimite para o cáculo do segundo dígito}
     intLimite:= 3;
     {O cálculo do segundo dígito será sobre o código da UF + primeiro dígito verificador}
     strSequencial:= strUF + IntToStr(intDigito);
   end;
  end;

  result := (strDV1+strDV2 = strDVc);
end;

Para usá-la é bastante simples. Adicione ao seu form um Edit e um Button. No evento onClick deste Button, faça:

procedure TForm2.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  if valida_titulo(Edit1.Text) then
    MessageDlg('Título Válido', mtInformation, [mbOk], 0)
  else
    MessageDlg('Título Inválido', mtWarning, [mbOk], 0);
end;

Pronto! Agora basta rodar o aplicativo, informar um número qualquer de título eleitoral que você verá a mensagem "Título Válido", a menos que o número informado esteja incorreto! :-)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Instalando a Biblioteca Zeoslib no Delphi 7


Neste exemplo utilizei a versão Zeos 6.5.1 – Alpha.

1) Descompacte o arquivo em uma pasta de sua preferência. Utilizei a pasta C:\Zeos;
Copie os arquivos libmysql.dll, libpq.dll e libpq721.dll da pasta Componentes, (onde foram descompactados os arquivos do Zeos) para a pasta C:\Windows\System. Caso não aparecer estes arquivos na pasta Componentes, abra o Windows Explorer clique no menu Exibir, Opções de Pasta e ative a opção “Mostrar todos os Arquivos”. (Assim serão mostrados todos os arquivos com extensão dll para que você possa copiar para a pasta C:\Windows\System32 ( Windows XP) .

2) Abra o Delphi, clique no Menu Tools, Environment Options e clique na aba Library e após no botão Library Path, na janela Directories, clique no botão do combo Greyed items denote invalid path, selecione a pasta C:\Zeos\SCR\ZCore e clique no botão Add. Faça o mesmo procedimento para as pastas abaixo, nesta mesma ordem.
• ZCore
• ZParseSql
• ZPlain
• ZDbc
• Zcomponent

3) No Delphi, Clique no Menu File, Open , selecione o arquivo C:\Zeos\packages\Delphi7\Zeosdbo, e clique no botão Abrir , será aberta a janela de instalação de componentes. Clique no componente ZCore.bpl e com o botão direito do mouse , selecione a opção compile e depois Install. Faça o mesmo procedimento para os outros arquivos, observando a ordem abaixo :
ZCore.bpl
ZParseSql.bpl
ZPlain
ZDbc.bpl
ZComponent.bpl.

Pronto! Esta instalada a biblioteca Zeoslib.

20 motivos para você adotar o Firebird em sua empresa!

1 DBA não requerido

O Firebird é feito idealmente para desenvolvedores de aplicações que querem um banco de dados realmente encaixado. A pequena footprint e pouca necessidade de manutenção (O DBA não é requerido) do Firebird te dão a tranquilidade de que seus clientes mal notarão que ele está lá.

2 Alta performance tanto em aplicações críticas como em aplicações menores

O Firebird provê uma funcionalidade de alta performance que suporta operações críticas de negócios em áreas como comércio de mercadorias (ações, apólices), farmacêutica, aerospacial e gerenciamento de rede, enquanto se mantém com preço acessível (IB6 ser;a free) e fácil de usar para desenvolvedores de aplicações menores.

3 Versioning

O servidor Firebird é construído em uma arquitetura multi-geracional(MGA). O MGA provê um dispositivo versionig único que assegura alta disponibilidade para usuários que suportam decisões (support-decision). Servidores de banco de dados suportam tradicionalmente o modelo de interação de banco de dados On-Line Transaction Procesing (OLTP), caracterizado por um grande volume de transações simples e curtas. Enquanto o dispositivo versioning do Firebird suporta essas transações curtas, do tipo OLTP, o Firebird supera a competição em aplicações reais porque também gerencia ao mesmo tempo transações de longa duração do tipo support-decision.

4 Arquitetura SuperServer

A arquitetura SuperServer aumenta a performance e otimiza o uso de recursos de sistemas, especialmente por um grande número de usuários. Isto te permite ter mais clientes no seu servidor, e ainda aumentar a velocidade de suas repostas. Este é um servidor multi-threaded compartilhado, que provê a melhor performance já vista.

5 Instalação em minutos

O Firebird é instalado facilmente com um único comando. Ele tem uma pequena footprint, então você não precisa se preocupar em ter bastante espaço livre em disco e não precisará estabelecr centenas de parâmetros de sintonia. O Firebird foi preparado para requerer pouca manutenção, portanto ele otimiza suas transações pra você.

6 Sinalizadores de Eventos

Sinalizadores de eventos tornam possível a existência de um banco de dados ativo, avisando automaticamente as "partes interessadas" quando certas mudanças acontecem. Tudo isso é feito sem polling constante no banco de dados, portanto isto não limita os recursos do sitema.

7 Funções Definidas pelo Usuário (UDFs)

UDFs provêem meios de aumentar as capacidades analíticas do Firebird através da criação de funções habituais de negócios. UDFs são um código reutilizável e asseguram a integridade e confiabilidade dos dados. Da mesma maneira, UDFs podem ser usadas para chmar aplicações externas ao banco de dados

8 BLOBs - Binary Large Objects

O Firebird estabeleceu o padrão industrial com o lançamento de seu primeiro produto em 1986, quando armazenou som, imagem, gráficos e informações binárias diretamente no banco de dados usando os seus tipos de dados BLOB.

9 Arrays Multidimensionais

O Firebird também suporta os arrays multidimensionais usados extensivamente em aplicações financeiras e científicas. Armazenando arrays multidimensionais com até 16 dimensões em um único campo no banco de dados o Firebird simplifica o design da aplicação e aumenta a performance..

10 Banco de dados distribuídos para flexibilidade da aplicação

Quando você precisar mover a sua solução desktop de banco de dados para uma configuração client/server ou aumentar as suas aplicações de grupo de trabalho para servir a um ou mais departamentos, o Firebird é ideal, pois é feito para ambientes de banco de dados distribuídos.

11 Junção de múltiplos bancos de dados

O Firebird é um verdadeiro servidor de bancos de dados distribuídos SQL que permite que cada query do sistema de banco de dados retorne a informação para qualquer outro servidor Firebird

12 Commit em duas fases

O Firebird também gerencia transações com servidores múltiplos de maneira rápida e fácil. Ele inclui o processamento de transações com commit em duas fases, o que assegura que as atualizações sejam feitas sem intervenção da aplicação. Toda vez que uma transação abrange dois ou mais servidores de banco de dados o Firebird primeiro investiga os servidores participantes para assegurar de que eles estejam em atividade e rodando, então envia o comando commit para completar a transação.

13 Recuperação distribuída de Commit em duas fases

O Firebird leva o processo de commit em duas fases um passo além. Ele foi o primeiro produto de banco de dados a prover recuperação distribuída para um commit em duas fases. Isto assegura a recuperação completa sem o risco de um único ponto de falha, pois a coordenação da submissão é distribuída entre todos os servidores, reduzindo assim a necessidade de administração dos dados. No evento em que a transação não possa ser submetida em todos os servidores, a transação inteira é automaticamente tolled back em todos os servidores.

14 ANSI SQL-92

Para soluções em aplicações de missão crítica, o Firebird oferece total compatibilidade com SQL-92.

15 Sistema de travamento otimista

O Firebird utiliza tecnologia de travamento otimista para proporcionar grande taxa de uso de operações de banco de dados para clientes. O Firebird implementa travamentos a nível de linha reais para restringir mudanças somente nos registros do banco de dados que um cliente modifica. Diferente de travamentos a nível de página, que restringe qualquer dado arbitrário que estiver armazenado fisicamente próximo no banco de dados. Travamentos a nível de linha permitem múltiplos clientes atualizarem dados em uma mesma tabela sem conflito, resultando em menor serialização das operações de bancos de dados.

16 Usuários de peso

Vejam quem está utilizando o Firebird: NASA,Motorola, Nokia, MCI, Northen Telecom, Philadelphia Stock Exchange, Bear Stearns, First National Bank of Chicago, Money Store, US Army, NASA, Boeing, IBM (Brasil).

17 Flexibilidade de plataformas Windows, Linux, Unix, Solaris, NetWare...

Você escolhe qual usar,não ficando obrigado a certos sistemas operacionais.

18 Internet Explorer?

Você sabia que para o SQL Server 7 funcionar você precisa do Internet Explorer instalado em sua máquina?.

19 Firebird 6 tem distribuição livre

A versão 6 do Firebird é open-source e free, o que significa que o custo de seu projeto cairá! Consequentemente seus clientes ficarão bem satisfeitos.

20 O Firebird pode crescer com você Com produtos Firebird,

você não tem somente uma melhor performance nas mais populares plataformas UNIX e Windows, mas também uma melhor performance adaptada às necessidades de sua empresa. O Firebird é uma família de produtos que atravessa o espectro de um único usuário e servidores de pequenos grupos até grandes negócios. Com o recém-adicionado InterClient JDBC, você também tem a flexibilidade que precisa. Então, enquanto você cresce o Firebird pode crescer com você.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Alterando a cor de fundo de um hint

Basta colocar o código abaixo no evento OnCreate de um form, ou em qualquer outro objeto que você desejar.

Application.HintColor := clAqua; 

Aí está "clAqua" mas pode ser a cor de você quiser, só precisa saber os nomes das cores em delphi.

Ou se não, basta você colocar um dialogo (ColorDialog) de cores, e coloque o código abaixo, para você ver que você poderá escolher a cor do fundo do hint em tempo real.

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  If colordialog1.Execute then begin 
     Application.HintColor := colordialog1.Color;  {opera a cor que      você optou no dialogo}
  end;
end;
end.

Conectado banco firebird pelo arquivo ini

Dica de como se conectar no banco interbase ou firebird, através de configurações de um arquivo ini.

var
vArqIni:TIniFile;
Caminho:string;
begin
   Caminho:='C:Automacao ComercialBancoAUTOMACAO.FDB';
   DataModulo.conexao.Close;
   if not( fileexists(extractfilepath(ParamStr(0))+'Automacao.ini') ) then begin
      ShowMessage('Arquivo de Configurações do Banco de Dados Não Encontrado!');
      vArqIni := TIniFile.Create(extractfilepath(ParamStr(0))+'Automacao.ini');
      try
        conexao.ConnectionName:='BANCO';
        vArqIni.WriteString('BANCO','database',Caminho);
        conexao.Params.Values['DataBase'] :=Caminho;
      finally
        vArqIni.Free;
      end;
   end;

   try
     vArqIni := TIniFile.Create(extractfilepath(ParamStr(0))+'Automacao.ini');
     conexao.ConnectionName:='BANCO';
     Caminho :=vArqIni.ReadString('BANCO','database',Caminho);
     conexao.Params.Values['DataBase'] :=Caminho;
   finally
     vArqIni.Free;
   end;

   try
     DataModulo.conexao.Connected:=True;
     DataModulo.VChamada:=0;
     DataModulo.spsusuarios.Close;
     DataModulo.spsusuarios.Open;
     DataModulo.UserControl.Execute;
   except
     Application.MessageBox( 'Não foi possivel se conectar com o banco de dados.' + #13 +
     'verifique se o arquivo de configuração está configurado, ' + #13 +
     'ou se o servidor firebird está instalado em seu sistema.' + #13 +
     'Verifique tambem se o Usuario secundario esta cadastrado.' + #13 +
     'Entre em contato com suporte para esclarecer qualquer dúvida.',
     'Error Interno', mb_ok + mb_IconError );

   Application.Terminate;
end;

Testa conectividade com internet

Essa Rotina verifica se o computador está conectado a internet usando a API do Windows. Para usar essa funcionalidade, é preciso declarar a uses WinInet.

var
flags : DWORD;
begin

   if not InternetGetConnectedState(@flags, 0) then
      MessageBox(handle, 'Você não está conectado a internet! ', mb_Ok + mb_IconWarning);
   
end;

Adicionar SQL em rotina Delphi

Atenção pessoal que está iniciando na programação Delphi com Interbase ou Outro banco. Para adicionar consulta tipo:

DataModule.Tabela.SQL.add('Texto '+variavel+'Texto'+variavel)
Onde a variável é alfa tem que ser feito conforme a seguir:
DataModule.Tabela.SQL.add('Select * from Table '''+variavel+'''Texto'''+variavel)
Perceberam as tres aspas? Muita gente já arrancou os cabelos antes de descobrir isso.